Competências técnicas mais procuradas pelo mercado de tecnologia em 2019

TecSoft - CENTRO DE TECNOLOGIA E SOFTWARE DE BRASÍLIA

Assunto em alta hoje é a transformação tecnológica, que atinge com cada vez mais intensidade o mercado de trabalho, e para entender a dimensão das mudanças, a Tera, em parceria com a Scoop&Co e a Época Negócios, realizou um estudo que contou com a participação de 980 brasileiros em diferentes áreas, como cientistas de dados, designers UX, e gerentes de produto, além de 70 profissionais de RH.

Cerca de 86% das empresas e 85% dos profissionais afirmaram já terem sentido os impactos da tecnologia na carreira e trabalho nos últimos anos. Para 56% das empresas, os efeitos mudaram totalmente o negócio.

Apenas 25% dos respondentes relatam ter sentido impacto negativo, como deixar de participar de projetos importantes, perder uma promoção ou até o emprego.

Competências técnicas mais cobiçadas

Em todos os segmentos de mercado, as competências técnicas mais procuradas seguindo as principais prioridades são:

Motivação das organizações

O padrão das principais competências técnicas, que se aplica tanto à busca dos profissionais quanto à demanda das empresas, indica o papel crucial das empresas na definição de quais são os conhecimentos mais relevantes e prioritários, atraindo talentos ou dando oportunidade para que seus colaboradores sejam protagonistas da transformação.

Difícil saber com precisão em que medida isso já está sendo feito – e sendo efetivo – já que há divergências entre o que pensam diferentes perfis de colaboradores. Cerca de 77% dos profissionais de C-Level (CEOs, CFOs, CTOs, por exemplo) consideram que incentivam a busca por conhecimentos digitais. Mas apenas metade dos colaboradores em níveis intermediários (como gerentes e analistas) indicam perceber tais incentivos.

Quanto à motivação das empresas, o estudo revela que a maioria (54%) considera que desenvolver uma área digital seja indispensável para a sobrevivência do negócio. Por conta disso, 81% das empresas pesquisadas já investe em algum processo de digitalização e pretende continuar investindo. “Porém, ainda há muitas dúvidas sobre como planejar o investimento: 71% não têm orçamento pré-aprovado para os próximos dois anos e 73% ainda não têm um programa/projeto para atrair talentos digitais.”

Da redação com informações do site NaPratica

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